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Número de Óbitos por Dengue
Óbitos Confirmados Ano
67
Taxa de Ocupação
UTI
89,94
Número de Casos de HIV
Em Adultos No ano
1082
Média de Permanência Hospitalar
UTI
3,92

O gráfico mostra a evolução do número de casos de AIDS no estado de Goiás ao longo dos anos, dividido por gênero. Para o sexo feminino, observa-se um declínio significativo no número de casos, passando de 217 em 2010 para 91 em 2024, com uma média anual de 168,27 e um desvio padrão de 45,91. Para o sexo masculino, há uma tendência de aumento inicial seguida por uma queda, variando entre 408 em 2020 e 420 em 2024, com média anual de 493,60 e desvio padrão de 61,59. A série "Ignorado" apresenta um número relativamente baixo de casos, variando entre 1 e 3 ao longo do período, mantendo-se estável com uma média de 1,67 e desvio padrão de 0,94. Em 2025, os valores parciais indicam que o número de casos para as séries feminina e masculina são 38 e 168, respectivamente.

Taxa de Aplicação da Classificação de Robson nas Parturientes Submetidas à Cesariana Por Macrorregião

O gráfico representa a taxa de aplicação da classificação de Robson nas parturientes submetidas à cesariana na região de Goiás, utilizando um mapa que divide o estado em cinco macrorregiões. O objetivo é contribuir para a avaliação, monitoramento e comparação das taxas de cesáreas ao longo do tempo entre diferentes unidades de saúde, auxiliando na identificação dos grupos de parturientes que devem ser alvo para implementação de estratégias visando reduzir o número de cesarianas desnecessárias. As macrorregiões apresentam taxas variando de 99,42% (NORDESTE) a 100% (SUDOESTE e CENTRO SUDESTE), com uma média geral de 99,78%. O desvio padrão é relativamente baixo, indicando que as taxas entre as macrorregiões são bastante similares.

Taxa de Ocupação por Unidade de Internação - Enfermaria por mês

O gráfico representa a taxa mensal de ocupação por unidade de internação - enfermaria no estado de Goiás, com dados disponíveis desde janeiro de 2024 até agosto de 2025. Durante este período, a taxa variou entre um mínimo de 87,29% em junho de 2025 e um máximo de 93,69% em maio de 2024. A média mensal foi de 91,48%, com uma dispersão de 1,74 pontos percentuais, indicando que a taxa geralmente flutuou dentro de um intervalo relativamente estreito. No início do período analisado (janeiro de 2024), a taxa era de 88,91%, e no final deste período (julho de 2025), ela havia diminuído para 90,06%. Até agosto de 2025, o valor parcial da taxa foi de 91,57%, sugerindo uma tendência ligeira de aumento em relação ao final do período analisado. Este gráfico ajuda a avaliar a eficiência na gestão dos leitos operacionais das enfermarias no estado, mostrando que, embora haja variações mensais, o uso dos leitos tem permanecido relativamente estável e alto durante todo o período observado.

Proporção de Óbitos nas Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Por Faixa Etária

O gráfico apresenta a proporção de óbitos nas internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no estado de Goiás, agrupada por faixa etária, para os anos de 2023, 2024 e 2025. Os principais pontos de destaque são a redução gradual na proporção de óbitos ao longo dos três anos, passando de 520,42% em 2023 para 389,7% em 2024 e ainda mais para 387,95% em 2025. Essa tendência sugere uma melhora na qualidade do atendimento e no manejo clínico desses casos, apoiando os objetivos de aprimoramento da rede de atenção às urgências e implementação da Rede de Atenção às Urgências no estado.

Cobertura de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres da população-alvo 25 a 64 anos por Quadrimestre

O gráfico apresenta uma série temporal que mostra a cobertura dos exames citopatológicos do colo do útero para mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos em Goiás, com dados mensais entre janeiro de 2022 e fevereiro de 2025. Durante este período, observa-se um aumento significativo no percentual de cobertura desses exames, passando de 7,81% em janeiro de 2022 para 24,98% em fevereiro de 2025. Este crescimento indica uma melhoria na aderência às diretrizes nacionais que recomendam a realização de um exame a cada três anos, contribuindo para o rastreamento e prevenção do câncer do colo do útero. O gráfico reflete bem os esforços em progresso para melhorar o acesso adequado aos exames preventivos nesta população-alvo, apoiando assim o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde feminina no estado.

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