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Número de óbitos de Hepatite B
O gráfico mostra a evolução do número de óbitos por hepatite B no estado de Goiás, ao longo dos anos, divididos em quatro séries temporais: amarela (total), branca (branca), parda e preta. A série amarela apresenta um valor mínimo de 4 óbitos em 2017 e um máximo de 14 óbitos em 2012, com uma média anual de 7,07 óbitos. O número de óbitos diminuiu gradualmente até o ano corrente (2025), onde foi registrado apenas 2 óbitos. A série branca registra um mínimo de 1 óbito em 2014 e um máximo de 7 óbitos em 2011, com uma média anual de 4,07 óbitos, e termina o período com 7 óbitos no ano corrente. A série parda teve um mínimo de 1 óbito em 2011 e um máximo de 2 óbitos em 2010, com uma média anual de 1,50 óbitos, diminuindo para 1 óbito no ano corrente. Por fim, a série preta registrou um mínimo de 1 óbito em 2010 e um máximo de 4 óbitos em 2015, com uma média anual de 1,79 óbitos, encerrando o período com 2 óbitos no ano corrente.
Número de óbitos de Hepatite C
O gráfico mostra a evolução temporal do número de óbitos por hepatite C na região de Goiás, dividido em setores etários. Entre 2010 e 2024, observa-se que o número de óbitos permaneceu estável nos grupos de 20-29 anos e 70-79 anos, com valores mínimos e máximos iguais a 1 em 2010. No entanto, para os grupos etários mais jovens (30-39 anos), houve um aumento no número de óbitos entre 2010 e 2013, atingindo o pico de 2 óbitos. Para os grupos de 40-49 e 50-59 anos, a tendência foi de alta significativa, com picos em 2012 (16 óbitos) para os 40-49 anos e em 2016 (25 óbitos) para os 50-59 anos. Os grupos de 60-69 anos também apresentaram uma tendência ascendente, com picos em 2023 (14 óbitos). O grupo de 80 anos e mais velhos teve um número constante de óbitos entre 2010 e 2024, variando entre 1 e 5.
Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório por Macrorregião
O gráfico representa a Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório na região de Goiás, utilizando um mapa que divide o estado em cinco macrorregiões. O objetivo principal é contribuir para o monitoramento da mortalidade por doenças cardiovasculares e avaliar o impacto das políticas públicas nessa área. Além disso, o gráfico auxilia no planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde cardiovascular em diferentes níveis de atenção. As informações apresentam uma média de 40,61 para todas as regiões, com um desvio padrão de 4,91, indicando alguma variação entre elas. O valor mínimo observado é de 35,16 na macrorregião NORDESTE, enquanto o máximo é de 49,18 na macrorregião CENTRO NORTE, destacando as diferenças regionais nesta taxa crítica de mortalidade.
Número de Casos de Intoxicação por Agrotóxicos no estado de Goiás por Macrorregião
Ano: 2023
O gráfico representa o número de casos de intoxicação por agrotóxicos no estado de Goiás, dividido por macrorregiões, para o ano de 2023. O objetivo principal é monitorar as ações de vigilância e prevenção de intoxicações exógenas com agrotóxicos, bem como promover a organização de políticas preventivas. As sete macrorregiões apresentam valores que variam desde o mínimo de 1 caso (em uma localidade não identificada) até o máximo de 86 casos em uma região específica do Centro-Sul de Goiás. O mapa ilustra a distribuição desigual desses eventos, destacando áreas com maior incidência e necessidade de atenção especial para ações preventivas.
Número de Casos Descartados de COVID-19
Ano: 2024
O gráfico representa o número de casos descartados de COVID-19 na região de Goiás em 2024, utilizando um mapa que divide a área em 18 regiões de saúde. A distribuição dos valores varia significativamente entre as diferentes regiões, com uma média geral de 1070,28 casos descartados e um desvio padrão de 975,00. O valor mínimo observado é de 30 casos (localidades Serra da Mesa), enquanto o máximo atinge 2841 casos (região Sudoeste II). Este gráfico destaca a heterogeneidade na quantidade de casos descartados entre as diferentes regiões de saúde em Goiás.